Essa veio do Diário Gauche. Nossa desgovernadora foi convidada para falar sobre Democracia pela Fundação Konrad Adenauer no hotel Sofitel, em Copacabana.(...) Foi dado a ela o tempo de quinze germânicos minutos para falar sobre “A democracia do Brasil”.
A governadora dividiu seu tempo em três partes: na primeira, depois de desfraldar uma bandeira do Estado do Rio Grande do Sul, tratou de explicar aos presentes sobre o significado das expressões – Liberdade, Igualdade, Humanidade – que a ilustram; na segunda parte, dona Yeda comentou longa e minuciosamente sobre as cores da nossa bandeira estadual, e no terço final de sua oração, Sua Excelência discorreu sobre os fantasmas que habitam o Palácio Piratini e “que a impedem de trabalhar lá”, chegando a jurar que em hipótese alguma permanece no local depois das 18 horas. Encerrou a sua fala sem mencionar o vocábulo “democracia”.
Ninguém entendeu lhufas.
Moral da história: a concepção de democracia que ela defende pode ser vista e entendida ao olhar uma bandeira. Imaginem se Sócrates estivesse vivo e fazendo perguntas, a que conclusões ele chegaria sobre o conhecimento de nossa governadora sobre o que é uma democracia...
Mas, que loucura!! Até merece uma rima:
ResponderExcluirYeda sendo insana
Em Copacabana
He he he,
ResponderExcluirganha uma noite de campana no Palácio Piratini quem adivinhar quem é o fantasma que a atormenta depois das 18... seria um espírito vindo diretamente da ponte JK!?
a véia tá mesmo louca!! como chegamos neste ponto?! uma maluca pilotando o avião e os passageiros dormindo mesmo abaixo de turbulência...
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ResponderExcluirEu queria estar lá para escutar a explicação sobre o significado das cores de nossa bandeira.
ResponderExcluirSerá que o verde rio-grandense significa nossas matas de eucalipto e o amarelo o ouro do butim saqueado dos cofres públicos? Ou, então, se ela teria alguma explicação melhor..