"Segundo o Princípio da Maior Felicidade (...), o fim último, com referência ao qual e por causa do qual todas as outras coisas são desejáveis (...), é uma existência isenta tanto quanto possível de dor, e tão rica quanto possível em deleites, seja do ponto de vista da quantidade como da qualidade. O teste da qualidade, a regra que permite mensurá-la em oposição à quantidade, é a preferência manifestada pelos que, em razão das oportunidades proporcionadas por sua experiência, em razão também de terem o hábito de tomar consciência de si e de praticar a instrospecção, detêm os melhores meios de comparação. Sendo esta, de acordo com a opinião utilitarista, a finalidade da ação humana, é necessariamente também o padrão da moralidade."
18 de mar. de 2009
O utilitarismo de J. S. Mill e o princípio da maior felicidade
"Segundo o Princípio da Maior Felicidade (...), o fim último, com referência ao qual e por causa do qual todas as outras coisas são desejáveis (...), é uma existência isenta tanto quanto possível de dor, e tão rica quanto possível em deleites, seja do ponto de vista da quantidade como da qualidade. O teste da qualidade, a regra que permite mensurá-la em oposição à quantidade, é a preferência manifestada pelos que, em razão das oportunidades proporcionadas por sua experiência, em razão também de terem o hábito de tomar consciência de si e de praticar a instrospecção, detêm os melhores meios de comparação. Sendo esta, de acordo com a opinião utilitarista, a finalidade da ação humana, é necessariamente também o padrão da moralidade."
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Aí, caro blogueiro, por que Mill deixa a desejar? Escreve mais aí!!
ResponderExcluirO princípio que ele defende é tão geral e tão abrangente que envolve todas as concepções de moralidade anteriores a ele, tais como o cristianismo, o epicurismo e, prá ti ver, até o estoicismo... afinal de contas, só um lunático para não querer ser feliz. O problema é que o critério da felicidade é simplesmente a felicidade do maior número. Se a sociedade é feliz vendo seus presos apodrecerem em buracos fétidos, tanto pior para os presos.
ResponderExcluirÉ isso? mas o utilitarismo dele é tão "quantitativo" assim? Tá bom, vou pro texto... mas estou desconfiado que o negócio é mais complicado que parece... abraço!
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